domingo, 10 de dezembro de 2017

Trabalhadores de Hulha Negra debatem reformas e aprovam pauta da campanha salarial 2018 para acordo com Marfrig




















      Apesar do calor (a temperatura ultrapassava os 30 graus na hora do evento), um bom número de trabalhadores do Marfrig compareceu à subsede do  Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, em Hulha Negra, neste dia 9. A nova subsede, na Avenida Laudelino da Costa Medeiros, 1279, sediou a segunda assembleia da campanha salarial 2018. Desde 2013 o Sindicato atua com a proposta de descentralizar os encontros, proporcionando aos trabalhadores a discussão dentro de suas principais área de atuação profissional. 
      A diretoria do Sindicato apresentou os principais pontos da discussão referente ao acordo coletivo de trabalho para o próximo ano - a data-base dos trabalhadores do Marfrig é 1º de fevereiro. Foram colocados em discussão 54 itens nas cláusulas preexistentes e 21 itens de cláusulas novas. Entre os principais pedidos para o acordo coletivo de 2018 estão um piso salarial no valor de R$ 1.500,00 (o valor atual é R$ 1.234,52), pagamento de horas extras no valor de 100% das horas normais e o pagamento de 150% sobre o valor da hora normal para trabalho em domingos, feriados e dias compensados. 
Subsede
      Durante a assembleia, o presidente do Sindicato, Luiz Carlos Cabral explanou aos trabalhadores sobre as obras na subsede. Destacou a importância do investimento para melhor atender aos trabalhadores hulhanegrenses, a melhora na oferta de serviços e a valorização do patrimônio do Sindicato. "Tudo o que fazemos é em benefício do trabalhador e de sua família. Isso é fruto da contribuição do nosso associado. Hoje temos uma estrutura muito boa em Bagé, com a sede social e o ginásio, agora estamos aumentando esse patrimônio do trabalhador com o investimento na obra da subsede", pondera o presidente. 
Reformas
      Na assembleia,  o presidente debateu com os trabalhadores a situação com a entrada em vigor das mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho após a aprovação do projeto do governo Temer. "Querem enfraquecer o Sindicato e retirar os direitos dos trabalhadores. Precisamos estar mobilizados contra isso e lutar com todas as forças para conscientizar a todos que as reformas não tem nada de benéficas, como a grande mídia e o governo querem passar à população", reforça Cabral. 
      O líder sindical ressalta a necessidade de mobilização dentro das fábricas como forma de passar informações sobre os procedimentos que podem ser adotados pelas empresas. "Com essa famigerada reforma trabalhista, as empresas vão querer pressionar o trabalhador a assinar documentos que impeçam a busca por seus direitos. Orientamos que não assinem nada e que procurem o Sindicato em qualquer situação dessas", afirma Cabral. 
      A missão para a nova diretoria, que tomou posse em novembro, é conscientizar o trabalhador de que a tentativa de enfraquecimento do Sindicato só pode ser revertida com a união de todos. "Estamos vivendo um momento delicado. Precisamos do apoio dos trabalhadores para garantir nossas conquistas porque as empresas vão tentar mexer nos nossos direitos", frisa o vice-presidente do Sindicato, Cláudio Gonçalves,. "O Sindicato é a arma que o trabalhador tem para defendê-lo e precisamos de apoio", complementa.  "Toda essa luta é para resultar em melhores condições de trabalho e, por conseqüência, a qualidade de vida dos trabalhadores", acrescenta Cabral. 

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

STIA/Bagé realiza em Hulha Negra segunda assembleia para discutir pauta de reivindicações da campanha salarial 2018 para trabalhadores do Marfrig




      Neste dia 9 acontece a segunda assembleia para aprovação da pauta de negociações da campanha salarial 2018 para os trabalhadores do Marfrig Group na região. Desta vez a assembleia acontece em Hulha Negra, a partir das 17h (em primeira chamada) na Rua Laudelino da Costa Medeiros, 1279 - local onde está sendo construída a nova subsede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região. A primeira assembleia ocorreu em Bagé no último dia 2. 
       A data-base dos trabalhadores do Marfrig em Bagé e Hulha Negra é 1º de fevereiro. O Sindicato está mobilizando os trabalhadores para participarem das discussões sobre a pauta reivindicatória, além de debater os principais itens nas relações de trabalho ocorridos com a mudança na CLT devido à reforma trabalhista. 
      O presidente do Sindicato, Luiz Carlos Cabral, enfatiza a necessidade de mobilização dos trabalhadores. "Estamos em um momento difícil, com incertezas devido aos desmandos do governo Temer. Só nos resta mobilizar os trabalhadores para demonstrarmos força e conquistar melhorias", ressalta Cabral. Na manhã desta sexta-feira, representantes de diferentes sindicatos do Estado onde o Marfrig tem planta frigorífica reuniram-se na sede do Sindicato de Bagé para debater estratégias de mobilização dos trabalhadores. 

domingo, 3 de dezembro de 2017

Trabalhadores do Marfrig em Bagé aprovam pauta de reivindicações da campanha salarial 2018

Mudanças na CLT com reforma trabalhista motivaram debate durante assembleia















      Na tarde do último dia 2 o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA) realizou a primeira assembleia da campanha salarial 2018 para trabalhadores do Marfrig. O encontro ocorreu no ginásio do Sindicato, reunindo diretores e empregados do frigorífico.
      Na oportunidade foi apresentada a pauta de reivindicações para a negociação entre o Sindicato e a empresa. Entre os principais itens estão o pedido de reajuste salarial de 100% da inflação mais 3% de aumento real, um piso salarial no valor de R$ 1.500,00 e a correção no valor do cartão alimentação para R$ 300,00, além de outras cláusulas preexistentes e novas cláusulas.
Reformas
      A assembleia também debateu junto aos trabalhadores as principais alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ocorridas devido à reforma trabalhista aprovada pelo Congresso e proposta pelo governo Temer. Os participantes da assembleia demonstraram preocupação com as mudanças e com as indefinições ainda existentes sobre as relações de trabalho. "Essa reforma veio para arrebentar os trabalhadores, retirando nossos direitos e procurando impedir até que o trabalhador vá buscar a Justiça para cobrar seus direitos", ressalta o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral. 
      Os trabalhadores questionaram situações referentes ao ambiente de trabalho e a necessidade de mobilização para a discussão das cláusulas do acordo coletivo de trabalho, já que uma das alterações proposta na reforma trabalhista é que o acordado prevalecerá sobre o legislado. "Agora, mais do que nunca, trabalhadores e sindicato devem estar de mãos dadas para fortalecer seus direitos", reforça Cabral. 
      A próxima assembleia da campanha salarial 2018 irá ocorrer no próximo sábado, dia 9 de dezembro, a partir das 17 horas, na nova subsede do Sindicato em Hulha Negral (Rua Laudelino da Costa Medeiros, 1279), reunindo trabalhadores do Pampeano Alimentos. 

domingo, 26 de novembro de 2017

Mobilização e esclarecimento de trabalhadores são tratados em primeira reunião da nova diretoria do STIA Bagé




 

      Na manhã deste dia 25 ocorreu a primeira reunião da nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Bagé e Região. Na pauta dois assuntos foram abordados: as alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) devido à reforma trabalhista e os preparativos para a assembleia da campanha salarial 2018 para os trabalhadores do Marfrig em Bagé e no Pampeano Alimentos, em Hulha Negra. A diretoria ressaltou a necessidade de mobilização e esclarecimento dos trabalhadores da necessidade de resistência para que a CLT não seja sepultada de vez. 
      O presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral, apresentou algumas estratégias que visam ao esclarecimento dos trabalhadores sobre os direitos alterados com a reforma proposta pelo governo Temer. Os diretores enfatizaram a necessidade, mais do que nunca, de mobilização para que os trabalhadores fiquem atualizados eque participem das assembleias para garantir a manutenção de seus direitos e novas conquistas também. 
      Cabral destacou ainda a realização das assembleias para trabalhadores do Marfrig. A primeira será em Bagé, dia 2, tendo por local o ginásio do Sindicato, na Avenida São Judas Tadeu 853, e a segunda, dia 9, na nova subsede do STIA em Hulha Negra (Avenida Laudelino da Costa Medeiros, 1279), ambas com primeira chamada prevista para as 17h. "Foi muito bom reunirmos a maioria da nossa diretoria, que mostrou empenho em mobilizar a categoria quanto às alterações e sobre o que iremos tratar nas assembleias da campanha salarial", reforça o presidente. 
      Ao final do encontro a diretoria aprovou a pauta de reivindicações que será apresenta nas assembleias dos dias 2 e 9 de dezembro. Agora os itens precisam ser aprovados pelos trabalhadores para, posteriormente, serem encaminhados ao Marfrig via ofício do Sindicato. 

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

STIA/Bagé define datas de assembleias da campanha salarial 2018 para trabalhadores do Marfrig Bagé e Pampeano/Hulha Negra


      As assembleias para estabelecer a pauta de negociações da campanha salarial para os trabalhadores do Marfrig/Bagé e Pampeano/Hulha Negra estão com datas definidas. A data-base para os trabalhadores é 1º de fevereiro.
       O primeiro encontro para definição da pauta reivindicatória que será encaminhada à empresa, promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, vai ocorrer dia 2 de dezembro, às 17 horas em primeira chamada (18 horas em segunda chamada), em Bagé, no ginásio poliesportivo do Sindicato (Avenida São Judas Tadeu, 853).
       A segunda assembleia está marcada para o dia 9 de dezembro, às 17 horas (18 horas em segunda chamada),  tendo por local a subsede do sindicato em Hulha Negra, na Rua Laudelino da Costa Medeiros, 1279.
       A partir de agora o Sindicato está conclamando aos trabalhadores para participarem das assembleias para retirada da pauta reivindicatória. Uma das metas do sindicato é o fortalecimento dos vínculos entre os trabalhadores e a entidade, até pelas mudanças feitas pelo governo Temer com a implantação da reforma trabalhista. "Os acordos já tem um histórico de negociação complicada. Agora, mais do que nunca, precisamos do comparecimento dos trabalhadores para não corrermos riscos de que informações incorretas ou prejudiciais à categoria sejam trazidas como verdades", ressalta o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral.
       O líder sindical. destaca que o trabalhador passa por um período de indefinições, onde o governo tenta retirar direitos históricos dos trabalhadores. "Temos convicção de que só vamos manter as conquistas se demonstrarmos força para conseguir melhorias. O Sindicato vai fazer sua parte”, complementa o presidente.

domingo, 12 de novembro de 2017

"Muitas batalhas ainda vão vir, mas com união e garra vamos vencer" diz Cabral na posse da nova diretora do STIA/Bagé






      Na noite do último dia 10 de novembro o salão da sede social do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA/Bagé) ficou lotado para a posse da nova diretoria para o período 2017/2021. O ato foi conduzido pelo coordenador da Sala de Apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação e Afins – Sul (CNTA-Sul), Darci Pires da Rocha. Na ocasião, o atual presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral, foi reconduzido para um novo mandato na presidência. 
      Entre as lideranças sindicais presentes estiveram o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Camaquã, Luiz Carlos Cardoso, o vice-presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Bagé (e que representou a regional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil na cerimônia), Júlio César Böer Filho, além do presidente da Comissão Eleitoral do STIA/Bagé (que integra a direção do Sindicato dos Bancários de Bagé), Antônio Carlos Gil. 
Manifestações 
Autoridades que compuseram a mesa dos trabalhos realizaram suas manifestações. Júlio Böer parabenizou os novos diretores pela coragem em assumir em um momento conturbado para o movimento sindical, com a entrada em vigor da reforma trabalhista e sob o risco da aprovação de uma reforma previdenciária. “Vamos lutar para virar esse jogo e, se Deus quiser, vamos correr esse presidente (Michel Temer) de lá”, afirmou.
      O presidente do STI de Camaquã abordou a mesma situação, destacando a coragem da nova diretoria em “dar a cara à tapa” na luta pela manutenção de direitos. “Esse mandato não será fácil pois querem tirar os direitos dos trabalhadores e precisamos estar mobilizados”, reiterou Luiz Carlos Cardoso.
      Contador do STIA/Bagé, Luis Carlos Quadros destacou a parte administrativa das mudanças implantadas pelo governo com a reforma trabalhista. “Os modelos mudaram e a contabilidade também deve mudar. Desejo boa sorte aos companheiros porque, apesar da modificações temos a certeza da luta do Sindicato em defesa dos direitos da categoria”, ponderou.
      O presidente da Comissão Eleitoral destacou a tranquilidade do processo para a eleição da diretoria. “Cumprimos todos os requisitos estabelecidos no estatuto”, disse. No entanto, na posição de sindicalista, não fugiu à tônica das demais manifestações. “Para nós é fundamental acompanharmos o desenrolar dos acontecimentos e demonstrarmos nossa preocupação com o futuro das reformas”, afirmou.. Integrante do departamento jurídico do STIA/Bagé, Luiz Fernando Meira ressaltou o trabalho realizado há 25 anos no Sindicato. Em breve manifestação enfatizou a importância do trabalho da diretoria, superando obstáculos e buscando a garantia dos direitos da categoria.
Conscientização
      Darci Rocha parabenizou os novos diretores sindicais, ressaltando que do ponto de vista administrativo, com a entrada em vigor da reforma trabalhista haverá muito trabalho ao setor contábil e jurídico. O coordenador da Sala de Apoio da CNTA-Sul ressaltou as mobilizações em todo o país realizadas com intuito de manter as conquistas históricas da classe trabalhadora. 
      Rocha citou como exemplo a possibilidade do trabalho intermitente (onde o trabalhador pode ser contratado para um jornada de trabalho de acordo com a necessidade da empresa sem uma jornada diária corrida) e o cerceamento aos trabalhadores de buscarem seus direitos na Justiça do Trabalho. “Se não houver êxito, o trabalhador terá que arcar com todas as custas judiciais, inclusive pagando o advogado do patrão. É um absurdo”, manifestou. A possibilidade de negociação direta entre o trabalhador e a empresa, sem participação dos sindicatos, e a não restrição da trabalhadora gestante em atuar em ambientes insalubres foram assinalados como exemplos negativos da reforma trabalhista.
      Entretanto, o coordenador da Sala de Apoio da CNTA-Sul ressaltou a resistência de sindicatos, de alguns magistrados de primeira instância e de advogados trabalhistas contra a reforma do governo Temer. “Esse grupo considera a reforma inaplicável. É preciso resistir, denunciar. Estamos colhendo assinaturas para revogar essa reforma em projeto de iniciativa popular, que será apresentada no Senado Federal pelo senador Paulo Paim (PT-RS)”, explica Rocha.
      Outro item importante é quanto às eleições para 2018. Rocha sustenta a necessidade de divulgação entre os trabalhadores dos deputados e senadores que votaram contra os direitos da classe trabalhadora. E para isso é necessário eleger representantes dos direitos dos trabalhadores – e não do empresariado. “É necessário verificar as fontes de notícias, verificar quem representa os trabalhadores. Votar em representantes de empresários é como colocar a raposa a cuidar do galinheiro”, pondera. 
Conclamação e emoção
Presidente reeleito do STIA/Bagé, Cabral agradeceu ao apoio dos associados, diretores, funcionários e colegas de outros sindicatos. O líder sindical parabenizou oito novos colegas que tem a missão de representar a categoria nas lutas pela valorização dos direitos dos trabalhadores. Salientou a importância do trabalho da diretoria que concluiu o mandato e fez um agradecimento especial aos ex-diretores Eduardo Netto Costa e Nilson Barres Costa (Tocha). “Vocês sempre serão lembrados pelos companheiros, vocês fizeram história no trabalho no Sindicato e vão fazer falta”, assinalou Cabral.
      O presidente reeleito destacou o zelo pelo patrimônio do Sindicato. E anunciou que a primeira etapa da construção da nova subsede em Hulha Negra deve ser entregue aos trabalhadores no primeiro semestre de 2018. “Teremos um patrimônio estruturado para receber os trabalhadores”, revelou. 
A manifestação teve momentos de emoção. Ao recordar do apoio da família e de companheiros que se esforçaram para fortalecer o sindicato, Cabral foi às lágrimas. “Sabemos da importância da luta e da coragem destes diretores que estão ingressando no movimento sindical, que muitas vezes serão massacrados por aqueles que dominam pela força do dinheiro e que ignoram a vontade dos trabalhadores”, registrou.
Cabral também abordou a importância dos sindicatos, que o governo Temer quer enfraquecer com a reforma trabalhista. “O Sindicato está aqui para defender o trabalhador”, lembra. O presidente também fez um alerta “Recebemos muitas críticas. Só que é o Sindicato que vai defender os direitos de quem nos critíca nas mesas de negociação, somos nós que alertamos quando esses companheiros fazem o jogo do patrão e muitas vezes criticam seus próprios colegas de trabalho”, desabafou. 
União
      O presidente reconduzido agradeceu a presença das lideranças sindicais presente e destacou a importância da união dos sindicatos de trabalhadores de Bagé para combater as reformas propostas pelo Governo Federal. Cabral ressalta a mudança em 117 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) com a reforma trabalhista e citou como exemplo de um problema para afetar os trabalhadores a terceirização dos serviços. “Quando fazemos uma reforma em casa é para melhorar, para dar conforto, segurança. Essa reforma proposta por Temer e sua cúpula só vai piorar a vida do trabalhadores. E tem gente se dizendo defensor dos trabalhadores que vota pra manter o Temer no poder”, ressalta.
       Cabral falou sobre os cuidados que os trabalhadores devem ter em questões como a prevalência do acordado sobre o legislado. “Tudo o que o patrão quer agora é jogar o trabalhador conta o Sindicato para enfraquecê-lo. Tanto que querem impedir que o trabalhador contribua para o Sindicato. E aí como vamos proporcionar os atendimentos médicos, odontológicos, os convênios que beneficiam o trabalhador e sua família? , indaga o líder sindical. “Muitas batalhas vão vir, mas com a ajuda de Deus vamos vencer. Convoco os companheiros para que a cada dia vistam a camiseta do Sindicato porque somos os porta-vozes dos trabalhadores”, finalizou Cabral. 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Nova diretoria do STIA/Bagé toma posse neste dia 10

Cabral assume para sexto mandato à frente do STIA Bagé

      Neste dia 10 de novembro, às 19 horas, na sede social do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA), acontece a posse da nova diretoria do Sindicato para o quadriênio 2017/2021. O atual presidente, Luiz Carlos Cabral Jorge, foi reconduzido para um novo mandato de quatro anos.
      Aos 63 anos, Luiz Carlos Coelho Cabral Jorge irá para o sexto mandato à frente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região - um dos sindicatos mais antigos em atividade em Bagé, tendo completado 83 anos de atuação em 24 de junho de 2017.
     Além do perfil identificado com a região o atual presidente do Sindicato é uma liderança reconhecida em nível estadual. Foi membro efetivo do Conselho Fiscal da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Rio Grande do Sul. É formado em Administração Sindical pela União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação (UITA). O presidente também foi coordenador de Formação Sindical dos sindicatos da Fronteira Oeste do estado.
     O presidente reeleito do STIA/Bagé salienta a importância da renovação na nova diretoria. Ao todo serão oito novos trabalhadores que se integram ao movimento sindical, em diferentes funções. “Temos o ingresso de quase um terço de novos diretores. Queremos que esses trabalhadores e trabalhadoras vivam o sindicato, assim como os companheiros que estiveram conosco até aqui vivenciaram e colaboraram muito no nosso trabalho”, afirma Cabral.
Relação da nova diretoria do STIA/Bagé:
Presidente - Luiz Carlos Cabral Jorge
Vice Presidente - Cláudio Gomes Gonçalves
1º Secretario - José Cacildo Conde de Moura.
2º Secretario - Alceu Berone Marques de Oliveira.
1º Tesoureiro - Anselmo Anaurelino Freitas dos Santos.
2º Tesoureiro - Nei Freitas dos Santos.
Diretor Social - Tanira Ramos dos Santos Martins.

Diretoria – Suplentes
José Fernando Gomes Jacintho.
Joaquim Carlos Dias dos Santos.
João Machado Brum.
Marcos Marcelo Barbosa Vivian.
Marco Aurélio Alves Romero.
Denise Fernandes da Silva.
Elisabete da Silva Ximendes.

Conselho Fiscal – Efetivos
Leonardi Silveira Ritta.
Luiz Altamir Marques.
Lenir Moreira Morales.

Conselho Fiscal – Suplentes
Ana Paula Soares Fagundes.
Ana Cristina Cavalheiro Ritta da Silva.
Marcelo Marques Barbosa

Comissão de Ética – Efetivos
Zeneri Pinheiro de Oliveira.
Salvador Damasceno Poschi.
Reginaldo Moreira Coelho.

Comissão de Ética – Suplentes
Paulo Roberto Maurente Subbrack.
Mario Roberto Marnatti Torman.
Moisés Navarrina Gomes.

Delegados Representantes – Efetivos.
Cláudio Gomes Gonçalves.
Fabio Antonio Veiga da Silva.

Delegados Representantes – Suplentes.
Dalvando Boavista Moraes.
Cristion Moreira Coelho.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Presidente do STIA/Bagé participa de assembleia ordinária da CNTA em Brasília



      O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, Luiz Carlos Cabral Jorge, participa em Brasília nestes dias 7 e 8 de novembro assembleia ordinária da Confederação Nacional dos Trabalhadores. nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA-Afins). 
      Neste dia 7 Cabral participou, juntamente com representantes das diversas categorias de trabalhadores que participam do Fórum Sindical dos Trabalhadores para avaliar, discutir o trabalho realizado até o momento. Os participantes discutem formas e estratégias de resistência, para não permitir a aplicação da lei numero 13.467/2017, chamada de reforma trabalhista.
      Neste dia 8 os sindicalistas devem entregar a autoridades (entre elas o presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira, e a representações da Câmara Federal, do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral do Trabalho Ronaldo Fleury, documentação para a tentativa de revogação da reforma trabalhista e  para evitar a votação da reforma previdenciária que o Governo Federal e a base aliada querem aprovar.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Utilidade Publica


Por motivos de reforma e restauração em nossa sede social.

sábado, 28 de outubro de 2017

Sindicato divulga lista de apoio para projeto de iniciativa popular que visa revogar reforma trabalhista


      O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região realiza uma coleta de assinaturas à lista de apoio ao projeto de Lei de Iniciativa Popular que pede a revogação da Lei 13467, de 13 de julho de 2017 (reforma trabalhista). 
      A nova legislação altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as leis 6019/1974, 8036 (de 1990) e 8212 (de 1991) a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho.
      A lista está na Secretaria do Sindicato, na Rua Melanie Granier, 157. 
      A sua assinatura é importante para que possamos barrar o que este governo tenta fazer com a classe trabalhadora.
      Atenção: é necessário ter o título eleitoral para assinar a lista de apoio. 

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Representantes do STIA/Bagé participam de mobilização em Porto Alegre



      Diretores do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região participam neste dia 20 em Porto Alegre de uma programação do Fórum Sindical dos Trabalhadores Gaúchos. O evento, que acontece no salão da Igreja Pompéia, culmina comé uma plenária com uma caminhada até a Esquina Democrática para realização de um Ato Público.
      O objetivo é reunir os trabalhadores gaúchos para resistir à aplicação da Lei 13,467/2017 (reforma trabalhista), além de conscientizar a classe trabalhadora e a sociedade em geral com palavras de ordem e distribuição de materiais com informações sobre os deputados federais e senadores que votaram pela aprovação da legislação.
      Os trabalhadores também aproveitam o encontro para coleta de assinaturas para entrar com projeto de lei de iniciativa popular pedindo a revogação da reforma trabalhista, por entender que retira direitos da classe trabalhadora conquistados há muitos anos, além de retirar o custeio e a representação das entidades sindicais. 
      Estão representando o STIA/Bagé nos eventos o vice-presidente, Cláudio Gomes Gonçalves, além dos diretores Mário Marnatti, Luiz Ariovaldo Correa Bandeira e Tanira Ramos dos Santos Martins.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Sindicato informa situação de processos judiciais envolvendo trabalhadores de frigoríficos

 
Meira destaca luta do Sindicato para garantir direitos dos trabalhadores

      O Sindicato está informando aos trabalhadores sobre a situação de processos judiciais que envolvem a batalha por direitos em relação a frigoríficos. “Algumas ações estão tendo uma atuação mais efetiva por parte do Sindicato para que tenham solução o mais rápido possível”, explica o coordenador do Departamento Jurídico, Álvaro Pimenta Meira.
Troca de uniforme
      Os processos que tratam sobre o direito às horas-extras para os trabalhadores tanto do Marfrig Bagé quanto do Pampeano em Hulha Negra, referente ao tempo despendido para troca de uniforme, tiveram continuidade junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, em Porto Alegre.
      O processo que envolve o Marfrig, após forte atuação do Sindicato em tribuna judicial, a procuradoria jurídica do STIA conseguiu demonstrar aos desembargadores presentes no julgamento que a responsabilidade pelo pagamento da dívida é do Marfrig e não do antigo Frigorífico Mercosul. “Pelo que se sabe, o Mercosul não tem condições financeiras para suportar a obrigação trabalhista”, pondera Meira. O processo, após estar decidido, já com o voto da desembargadora relatora, doutora Tânia Rosa Maciel de Oliveira, que manteve a obrigação da sentença originária, no sentido de que o Mercosul era responsável por 70% da operação e o Marfrig pelos 30% remanescentes, após ouvir a explanação de Meira, retirou o processo de julgamento para refazer a análise sobre quem deverá pagar essa conta. Esse fato aconteceu em agosto deste ano.
      Por outro lado, no que se refere aos trabalhadores do Pampeano, que não haviam recebido naquela ação que havia sido efetuada pelo Sindicato (também referente ao tempo para troca de uniforme), após o julgamento em Bagé, que apesar de ter condenado a empresa a pagar, não foi na forma e nos valores pretendidos pelo STIA. Por isso, além do recurso ao TRT promovido pelo Sindicato, também houve recurso pela empresa. A ação, que estava distribuída para uma das turmas do TRT, recebeu recentemente um despacho do desembargador Francisco Rossal de Araújo, intimando a empresa e o Sindicato para informarem se havia interesse em conciliação – o que é uma praxe não obrigatória. “A empresa manifestou que tinha interessa na conciliação e o Sindicato, após verificar o teor da manifestação da empresa, concordou com a realização da audiência, desde que a intenção não seja a de retirar ainda mais os direitos dos trabalhadores”, explica Meira.
Esse processo aguarda a designação da audiência. O procurador jurídico do STIA adotará providências para que ela se realize o mais breve possível.
Comercial de Alimentos Piratini
      Sobre a Comercial de Alimentos Piratini, Meira afirma que sem dúvida é o processo mais complexo e de difícil solução que já tramitou na entidade sindical. “Este processo já conta com 24 anos e a principal dificuldade é o fato de que a empresa não possuía nenhum bem em seu nome, obrigando a adoção de medidas denominadas ‘desconsideração da pessoa jurídica’, no qual os bens do sócio Odoaldo Aldado, que figura em outras empresas como sócio, estão sendo penhorados para garantir a execução”, ressalta Meira. 
      O procurador jurídico do STIA reitera que essa situação de busca de bens em outras empresas propicia que a parte contrária possa se valor de “infundados e eternos recursos”. “Mas isso não será obstáculo permanente porque, na atualidade, os recursos têm sido recusados pelo TRT, esperando o Sindicato que o mais breve possível consiga receber os valores para pagar esses trabalhadores que já padecem há tantos anos com os seus direitos literalmente roubados por aquela empresa”, enfatiza Meira.
Frigorífico São Martin
      Em relação ao frigorífico São Martin, que fechou as portas sem ter dinheiro sequer para pagar os direitos rescisórios dos trabalhadores, através da intervenção do Sindicato foi ajuizada ação para cobrança dos direitos. Em que pese à empresa ter acenado com acordo, até o momento o frigorífico não apresentou nenhuma proposta concreta.
“Por prudência a ação foi ajuizada, já foi julgada, havendo inclusive a determinação de hipoteca judiciária sobre o imóvel onde funcionava o frigorífico, assegurando-se com isso uma melhor garantia aos direitos dos trabalhadores”, frisa Meira.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

STJ considera ilegal alta programada para segurados do INSS

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      Em decisão unânime, a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a ilegalidade do procedimento conhecido como "alta programada", no qual o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ao conceder benefício de auxílio-doença, fixa previamente o prazo para o retorno do segurado ao trabalho e o fim do benefício, sem a marcação de nova perícia.
      O recurso especial julgado foi interposto pelo INSS contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que entendeu que a cessação do auxílio-doença deve ser obrigatoriamente precedida de perícia médica, em vez de ocorrer em data presumida pela autarquia como sendo a da reabilitação do segurado.
Imprescindível
      Para o INSS, o acórdão do TRF1 violou o artigo 78, parágrafo 1º, do Decreto 3.048/99, que estabelece que a autarquia poderá fixar, mediante avaliação pericial ou com base na documentação médica do segurado, o prazo que entender suficiente para a recuperação da capacidade para o trabalho.
      No STJ, entretanto, o relator, ministro Sérgio Kukina, votou no sentido de negar provimento ao recurso. Segundo ele, a alta programada constitui ofensa ao artigo 62 da Lei 8.213/91, que determina que o benefício seja mantido até que o segurado seja considerado reabilitado para o exercício de atividade laboral, constatação que, no entendimento do relator, exige avaliação médica.
      “A cessação de benefício previdenciário por incapacidade pressupõe prévia avaliação médica, sendo imprescindível, no caso concreto, que o INSS realize nova perícia, em ordem que o segurado retorne às atividades habituais apenas quando efetivamente constatada a restauração de sua capacidade laborativa”, concluiu.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Luiz Carlos Cabral é reeleito presidente do STIA/Bagé

Diretoria assume com novos desafios para mandato de quatro anos

      Neste dia 10 de outubro estava programada a eleição para a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA). Entretanto, apenas uma chapa habilitou-se a concorrer. Conforme disposto no Estatuto do Sindicato, no artigo 64, a eleição foi dispensada. Com isso o atual presidente, Luiz Carlos Cabral Jorge, está reeleito para um novo mandato de quatro anos.
      O dispositivo estatutário ressalta que havendo apenas uma chapa a Comissão Eleitoral irá declará-la eleita, dispensando-se o cumprimento das demais formalidades do processo eleitoral previstos no estatuto, tais como conferência de cédulas e votação, lista de votantes, formação de mesas coletoras, coleta e apuração de votos, dando-se posse aos integrantes da chapa inscrita após o vencimento dos prazos a que se referem as disposições sobre a regularidade das candidaturas.
Trabalho
Cabral destaca a importância do  trabalho da diretoria na última gestão, superando obstáculos e buscando a garantia dos direitos da categoria, muitas vezes procurando a Justiça. A força e atuação da entidade tem reconhecimento em nível estadual e nacional. Prova disso é a liderança do sindicato em ações como  as forças-tarefa no setor de frigoríficos, agora no setor de engenhos, além de promoções voltadas à Saúde do Trabalhador, como o seminário realizado em Bagé no ano de 2014, que serviu como base para a força-tarefa dos frigoríficos.  "Temos como característica a busca do diálogo com as empresas. Entretanto, a prioridade é e sempre será o trabalhador. Sabemos que muitas pessoas parecem distantes das conquistas, como se os direitos obtidos já estivessem garantidos por natureza. Desconhecem a dificuldade que enfrentamos para defender direitos e garantir melhores condições de trabalho”, frisa Cabral.
Desafios
      Uma das metas da diretoria é a conclusão da nova subsede do Sindicato em Hulha Negra, um município com grande número de trabalhadores da categoria. A ideia é concluir a primeira etapa da obra em 2018. "Temos um esforço muito grande para proporcionar ao trabalhador de Hulha Negra melhores condições de atender as suas necessidades. Estamos realizando um investimento para melhorar a estrutura e proporcionar condições que evitem o deslocamento para Bagé e possam, ao mesmo tempo, garantir conforto e comodidade nas instalações", assinala Cabral.
      O presidente reeleito do STIA/Bagé salienta a importância da renovação na nova diretoria. Ao todo serão oito novos trabalhadores que se integram ao movimento sindical, em diferentes funções. “Temos o ingresso de quase um terço de novos diretores. Queremos que esses trabalhadores e trabalhadoras vivam o sindicato, assim como os companheiros que estiveram conosco até aqui vivenciaram e colaboraram muito no nosso trabalho”, afirma.
      O grande desafio agora é enfrentar as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo federal e que mudam a vida não apenas do trabalhador como dos sindicatos. "Lutamos gerações dentro do sindicato para nos organizarmos e conseguirmos a confiança que a categoria deposita na atuação do sindicato. Nossas mobilizações para os acordos coletivos têm como marca a união dos trabalhadores, prova disso é que na Greve Geral de abril contra as reformas, seguimos em marcha, sindicato e trabalhadores, lado a lado, até chegarmos ao centro de Bagé", recorda Cabral.
      As dificuldades nas relações de trabalho com as mudanças propostas pelo governo Temer cansam, confessa Cabral. “Muitas vezes a gente pensa em parar, mas no outro dia para, pensa e retoma o ânimo para novas batalhas. Não é uma tarefa fácil, mas o trabalhador precisa de nossa atenção, carinho e união. Só assim construiremos nossas vitórias”, analisou.
      Para Cabral, as reformas propostas por Temer são apenas o começo do desmonte dos direitos trabalhistas. O receio é que muito em breve outras flexibilizações aconteçam – entre elas sobre direitos históricos dos trabalhadores, como 13º salário, férias e licenças maternidade e paternidade.  “O governo gasta milhões com a mídia para tentar convencer os trabalhadores de que as reformas são positivas, mas isso é mentira”, enfatiza o presidente do STIA/Bagé. “ A reforma trabalhista é uma grande mentira, porque não gera empregos, transforma os trabalhadores em fantoches dos patrões e vai trazer retrocesso social”, afirma Cabral.  "E a Previdência é lucrativa, tanto que gera recursos para o governo retirar e quem paga o pato e vai precisar trabalhar até perto de morrer será o trabalhador. Curioso é que a classe política não teve reforma da Previdência", complementa.
Relação da nova diretoria do STIA/Bagé:
Presidente - Luiz Carlos Cabral Jorge
Vice Presidente - Cláudio Gomes Gonçalves
1º Secretario - José Cacildo Conde de Moura.
2º Secretario - Alceu Berone Marques de Oliveira.
1º Tesoureiro - Anselmo Anaurelino Freitas dos Santos.
2º Tesoureiro - Nei Freitas dos Santos.
Diretor Social - Tanira Ramos dos Santos Martins.

Diretoria – Suplentes
José Fernando Gomes Jacintho.
Joaquim Carlos Dias dos Santos.
João Machado Brum.
Marcos Marcelo Barbosa Vivian.
Marco Aurélio Alves Romero.
Denise Fernandes da Silva.
Elisabete da Silva Ximendes.

Conselho Fiscal – Efetivos.
Leonardi Silveira Ritta.
Luiz Altamir Marques.
Lenir Moreira Morales.

Conselho Fiscal – Suplentes.
Ana Paula Soares Fagundes.
Ana Cristina Cavalheiro Ritta da Silva.
Marcelo Marques Barbosa

Comissão de Ética – Efetivos.
Zeneri Pinheiro de Oliveira.
Salvador Damasceno Poschi.
Reginaldo Moreira Coelho.

Comissão de Ética – Suplentes.
Paulo Roberto Maurente Subbrack.
Mario Roberto Marnatti Torman.
Moisés Navarrina Gomes.

Delegados Representantes – Efetivos.
Cláudio Gomes Gonçalves.
Fabio Antonio Veiga da Silva.

Delegados Representantes – Suplentes.
Dalvando Boavista Moraes.
Cristion Moreira Coelho.

domingo, 8 de outubro de 2017

Autoridades e sindicalistas destacam Importância da pesquisa sobre condições de saúde de trabalhadores de engenhos em lançamento de livro





 

      Na última sexta-feira, 6 de outubro, representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região participaram do lançamento do livro  “A Saúde do Trabalhador Agredida”. A obra, escrita pelos pesquisadores Paulo Albuquerque e Francisco Settineri, traz o diagnóstico sobre condições de trabalho nos engenhos de arroz no Rio Grande do Sul - conhecido por DIGA. O ato ocorreu na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Panificação. A pesquisa foi realizada em 2016 nos municípios de Alegrete, Bagé, Camaquã, Dom Pedrito, Pelotas e São Gabriel, idealizada pelos sindicatos de trabalhadores nas indústrias de alimentação locais, com apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA/Sul). 
      Na sessão de autógrafos, o evento teve a formação de duas mesas. Na primeira participaram integrantes da Força-Tarefa que fiscaliza a situação dos engenhos de arroz no Rio Grande do Sul, relatando o que encontraram nos engenhos visitados e da sua repercussão junto às autoridades e às empresas. 
Entre os presentes, o coordenador da sala da apoio da CNTA/Sul, Darci Pires da Rocha, os procuradores do Trabalho, Ricardo Garcia , o promotor Rogério Fleischmann (Ministério Público), o auditor fiscal do Ministério do Trabalho, Mauro Muller, o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Cláudio Barbosa. Representaram o STIA/Bagé no encontro o presidente, Luiz Carlos Cabral, o vice-presidente, Cláudio Gomes Gonçalves, além dos diretores José Cacildo Conde de Moura e Tanira Ramos dos Santos Martins. 
      Na segunda mesa de trabalhos, formada com os sindicatos e também com Albuquerque e Settineri, foi abordada a situação da pesquisa. Sindicalistas relataram que foram procurados pelas empresas buscando informações e que a repercussão foi muito positivo principalmente junto aos trabalhadores.