quinta-feira, 29 de junho de 2017

Prazo para retirar PIS/Pasep 2015 é prorrogado para 28 de dezembro



      


          Foi prorrogado para 28 de dezembro o prazo de saque do Abono Salarial 2015, referente ao exercício de 2016/2017 (anos em que são realizados os pagamentos). O prazo terminava na próxima sexta-feira (30). A aprovação da nova data foi tomada em reunião, na noite de quarta-feira (28), do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), que reúne representantes de empregadores, trabalhadores e governo.
      Conforme a assessoria do Ministério do Trabalho, a prorrogação foi um pedido dos representantes dos trabalhadores ao ministro Ronaldo Nogueira, porque muita gente ainda não retirou o benefício: até o fim da semana passada, 1,6 milhão de pessoas ainda não haviam sacado o dinheiro, o equivalente a 6,65% de quem tem direito. O número representa R$ 1,1 bilhão.
      Devido à necessidade de readequação dos bancos que fazem o pagamento (Caixa Federal e Banco do Brasil), o prazo para retirar o PIS/Pasep 2015 será encerrado na sexta-feira (30 de junho), como estava programado, e reaberto em 27 de julho para seguir até 28 de dezembro de 2017.
      O valor do abono é proporcional ao tempo que a pessoa trabalhou com carteira assinada em 2015. Se ela trabalhou, por exemplo, durante os 12 meses, vai receber o valor integral do benefício, que é de um salário mínimo (R$ 937). Se trabalhou por apenas um mês, vai receber o equivalente a 1/12 do salário (R$ 78) e assim sucessivamente.
      Para o trabalhador saber se tem direito ao abono, o Ministério disponibilizou o telefone 158 


Fonte: Jornal Zero Hora

Primeira reunião de negociação entre STIA e Sindicato patronal para setor de padarias, engenhos, laticínios e pequenos frigoríficos não apresenta avanços



       Terminou sem acordo a primeira reunião de negociação referente à campanha salarial 2017 para trabalhadores de padarias, engenhos, indústria de laticínios e pequenos frigoríficos. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA) e o sindicato patronal tiveram a primeira reunião no último dia 27.
       A data-base da categoria é 1º de junho. O pedido do STIA já havia sido encaminhado à representação empresarial, onde os principais itens são um reajuste salarial que contemple a inflação do período mais 3% de aumento real, além de um Piso Salarial para a categotia no valor de R$ 1.500,00, entre outros. Os trabalhadores também querem a manutenção das demais cláusulas do acordo anterior.
       Não há ainda a definição de data para um novo encontro as partes, o que deve ocorrer em breve.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

STIA e Sindicato patronal tem primeira reunião de negociação de Acordo Coletivo para trabalhadores de padarias, engenhos, laticínios e pequenos frigoríficos no dia 27

 
 
 
   Na próxima terça-feira (27) acontece a primeira reunião de negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé (STIA) e o sindicato patronal para discussão do Acordo Coletivo de Trabalho para o setor de padarias, engenhos, indústria de laticínios e pequenos frigoríficos. O primeiro encontro será no Centro Administrativo Peruzzo (como representante do setor empresarial) às 17h.
      A data-base da categoria é 1º de junho. O pedido é por um reajuste salarial que contemple a inflação do período mais 3% de aumento real, além de um Piso Salarial para a categotia no valor de R$ 1.500,00, entre outros. Os trabalhadores também querem a manutenção das demais cláusulas do acordo anterior.
      Vale destacar que os trabalhadores cujo piso normativo é vinculado ao Piso Mínimo Regional de Salários já tiveram um reajuste de 6,48% quando houve a aprovação pela Assembleia Legislativa do Piso Regional (retroativo a fevereiro). "Existe a expectativa por parte dos trabalhadores que não são abrangidos pelo piso da categoria que ainda não tiveram reajuste", destaca o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral. "Existe a cobrança por parte desses trabalhadores ao sindicato. Agora, vamos para a mesa de negociação e esperamos que a definição seja feita o quanto antes", complementa o líder sindical.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Representante sindical demitido no Pampeano Alimentos





      Na última quinta-feira (8 de junho), a direção do Sindicato foi surpreendida com a informação de que o trabalhador Paulo Roberto Maurente Sudbrack fora demitido da função que exercia na Pampeano Alimentos, do grupo Marfrig, de supervisor do setor elétrico da empresa, desempenhando a função nessa área há mais de 23 anos, fato atestado por um dos principais diretores do Pampeano.
      A surpresa maior é pelo fato de que o companheiro Paulo Roberto integra a direção do sindicato, o que causou revolta entre os seus companheiros de trabalho e da própria diretoria da entidade.
      A alegação do Marfrig é que o trabalhador estava faltando muito nos últimos dias. O problema é que Paulo Roberto tem sérios problemas na coluna (talvez pela sua própria atividade dentro da empresa) e esteve afastado do trabalho pelo menos por três vezes devido à gravidade da lesão. E mesmo assim, retornou às funções.
      O nosso questionamento é: se chega ao ponto de um representante sindical ser demitido, imagine o risco que correm os demais trabalhadores que encontram-se também afastados ou mesmo doentes (e que seguem trabalhando).
      Em 2015 tivemos a força-tarefa do Ministério Público do Trabalho constatou uma série de problemas que colocavam em risco a saúde do trabalhador. O fato foi amplamente divulgado e destacado até na imprensa nacional. Não seria bom para o Marfrig (Pampeano Alimentos) refletir a respeito dos resultados da força-tarefa ao invés de tomar medidas autoritárias e simplesmente deixar a esmo um trabalhador que, no mínimo, precisa de recuperação?
      O Sindicato já notificou a empresa discordando da atitude tomada pelo Pampeano Alimentos. E que no mínimo reconsidere a posição adotada de demissão do companheiro Paulo Roberto Maurente Sudbrack.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Trabalhadores reclamam de esgoto na área de embarque e desembarque do Marfrig Bagé




      A direção do Sindicato recebeu reclamações de trabalhadores do Marfrig Bagé que a área de embarque e desembarque dos mesmos estava com esgoto correndo a céu aberto.
A diretoria foi ao local conferir a situação e constatou que realmente a reclamação dos trabalhadores é procedente. Conversamos com representante da empresa, que se comprometeu a regularizar a situação o mais breve possível. O pior é que o esgoto corria em direção à frente da empresa.
       Lamentamos que os trabalhadores tenham que reclamar de uma situação como esta, tendo em vista que o Marfrig conta com um setor de meio ambiente, que em tese seria responsável para que situações como essa não aconteçam - ou que, se acontecerem, sejam resolvidas o mais rápido possível para que os trabalhadores não levem contaminação para suas residências ou mesmo para dentro da empresa.