
O presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral, frisa que foi colocada no evento pelos sindicatos a necessidade de pausas durante a jornada de trabalho e rodízios nas funções mais desgastantes., principalmente no setor de desossa dos frigoríficos. “A temperatura média nesses ambientes é de sete, oito graus, o que causa um transtorno maior ainda aos trabalhadores”, pondera Cabral. As entidades sindicais também cobraram do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho uma maior fiscalização nos setores onde há mais afastamentos do ambiente laboral. “Esses problemas não são novos e agora esperamos providências por parte dos setores competentes porque os sindicatos estão fazendo a sua parte, que é denunciar e mostrar o adoecimento dos funcionários, mas não cabe a nós criar uma nova legislação protetora dos trabalhadores.”, enfatiza o presidente do STIA/Bagé.
Representaram o STIA/Bagé no evento o presidente Luiz Carlos Cabral, o vice-presidente Cláudio Gomes Gonçalves, o secretário José Cacildo Conde de Moura além de Luiz Ariovaldo Correa Bandeira, Alceu Beroni Marques de Oliveira, Carlos Fagundes, Paulo Laerte Luiz de Medeiros, Moisés Navarrina Gomes e Tanira Ramos dos Santos.
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