Atenção trabalhadores do Marfrig Bagé no período entre janeiro de 2010 a maio de 2011 :

   O Sindicato está pagando os créditos referentes à ação judicial contra o frigorífico Marfrig/Bagé em relação ao tempo para troca de uniforme. 

   Um grande número de trabalhadores já compareceu para receber seus valores. No entanto, uma parcela ainda não apareceu para buscar os seus créditos.

   Os trabalhadores que ainda não receberam os valores devem procurar o Sindicato, no horário das 8h às 11h30min e das 13h às 17h, na sede social em Bagé, na Rua Melanie Granier, 157, para obter informações de como devem proceder. 

   Além disso, existem trabalhadores que não estão na relação de pagamento. Nesse caso, é necessário que essas pessoas comprovem o registro em carteira de trabalho que haviam trabalhado na Marfrig/Bagé nesse período para que nosso Departamento Jurídico junte a documentação para que esses trabalhadores sejam incluídos na ação.

Um feliz e abençoado Dia dos Pais a todos, em especial aos trabalhadores nas indústrias de alimentação

 

STIA/Bagé começa pagamento da ação referente à troca de uniforme no Marfrig/Bagé e faz esclarecimento sobre liberação dos valores

Reunião realizada em julho trouxe esclarecimentos sobre ação judicial e realização dos pagamentos - 

Crédito: Arquivo STIA Bagé

   
   O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA) iniciou nesta quarta-feira (7) o pagamento dos trabalhadores do Marfrig/Bagé que têm créditos a receber referentes à ação judicial para troca de uniforme. Os primeiros a serem pagos são aqueles que já informaram ao Sindicato a chave PIX. No entanto, devido a questões burocráticas da instituição financeira quanto à segurança para a realização das transferências, o processo poderá levar mais alguns dias do que o previsto.

   O problema é que os bancos estabelecem um valor diário de transferências por PIX. Quando esse limite é ultrapassado, é necessário fazer um pré-cadastro - e para iniciar os pagamentos é necessário esperar um prazo de 24 horas para a liberação do dinheiro. Isso está atrasando a liberação. Vale destacar que os valores pagos são diferentes de um trabalhador para outro e, se o limite diário for atingido, o cadastro precisa ficar para o dia subsequente.

   "Estamos tentando viabilizar uma nova conta, para que a transferência seja feita o mais rapidamente possível aos trabalhadores, que esperam por esses créditos há anos. Mas, infelizmente, esbarramos na burocracia, embora entendamos a preocupação com a segurança", destaca o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral Jorge.