segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Trabalhadores do Marfrig/Bagé aprovam pauta de reivindicações da campanha salarial 2022/2023



Em assembleia realizada neste sábado (27), trabalhadores do Marfrig/Bagé aprovaram a pauta de reivindicações da campanha salarial 2022/2023, visando ao acordo coletivo de trabalho com a empresa. A assembleia foi realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, no ginásio poliesportivo da entidade. Os trabalhos foram conduzidos pelo vice-presidente do Sindicato, Alceu Berone Marques de Oliveira, e pelo vice-presidente Cláudio Gomes Gonçalves, tendo em vista a ausência do presidente, Luiz Carlos Cabral, por motivos de saúde.

Entre os itens aprovados estão o reajuste salarial com a reposição da inflação do período (entre fevereiro de 2021 e janeiro de 2022) mais 3% de aumento real, um piso salarial no valor de R$ 1.800,00, além da manutenção das demais cláusulas do acordo em vigor. A data-base da categoria é 1º de fevereiro. 

Durante a assembleia, Gonçalves e Oliveira explicaram aos trabalhadores os principais itens da pauta, além de esclarecerem dúvidas dos participantes. O secretário ressaltou que a negociação será difícil, embora os lucros bilionários do Marfrig, porque a empresa sempre apresenta justificativas e ainda tentar retirar conquistas históricas previstas em acordos coletivos anteriores. "As reformas vieram para tentar calar os sindicatos e afastar os trabalhadores das discussões, mas estamos firmes na defesa dos direitos da nossa categoria", enfatizou Gonçalves. 

Agora, após a realização das assembleias em Hulha Negra e Bagé, o Sindicato irá encaminhar um ofício à Marfrig para dar início às negociações para o Acordo Coletivo. 

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

STIA/Bagé realiza segunda assembleia visando a Acordo Coletivo para trabalhadores da Marfrig neste sábado



      Neste dia 27 de novembro o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA) realiza a segunda assembleia da campanha salarial 2022/2023 para trabalhadores da Marfrig. O local será o ginásio do Sindicato, na Avenida São Judas Tadeu, 853, a partir das 18h. Os trabalhadores do Marfrig/Bagé irão discutir a pauta de reivindicações a ser encaminhada para a empresa visando ao Acordo Coletivo de Trabalho. A primeira assembleia foi realizada no último dia 20 com trabalhadores do Pampeano Alimentos, na subsede do STIA, em Hulha Negra. A data-base da categoria é 1º de fevereiro.

      Os trabalhadores vão debater itens como a proposta de reajuste salarial - com pedido inicial de reposição da inflação e aumento real - e a definição do pedido de reajuste do piso salarial da categoria, além da manutenção das demais cláusulas estabelecidas no atual acordo em vigor.

      O Sindicato reforça que as assembleias contam com protocolos de segurança, como a disponibilização de álcool gel para higienização das mãos, bem como o distanciamento no salão, para evitar aglomerações.

        “Na primeira assembleia a pauta foi destinada aos trabalhadores do Pampeano. Agora, é vez de mobilizarmos os trabalhadores do Marfrig/Bagé para que possam contribuir com essa discussão. A presença é fundamental para fortalecermos a discussão com a empresa e poder tirar eventuais dúvidas que possam surgir”, enfatiza o presidente do Sindicato, Luiz Carlos Cabral.

        Na assembleia o líder sindical também irá detalhar como será realizado o sorteio de prêmios, no dia 17 de dezembro. O evento será realizado na sede social, em Bagé, destinado aos associados que mantiveram a contribuição assistencial em dia durante o ano de 2021. 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Problemas para trabalhadores do Pampeano Alimentos motivam reunião do STIA/Bagé com diretor da empresa

No início de novembro, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, Luiz Carlos Cabral, participou de uma reunião com Rui Mendonça Júnior, da direção da Marfrig. O motivo foi uma série de situações que estão causando problemas aos trabalhadores dentro do Pampeano Alimentos, em Hulha Negra. Os representantes sindicais no Pampeano também participaram do encontro.

Na oportunidade, Cabral relatou a situação encontrada em vários setores. Na área de descanso destinada aos trabalhadores, a condição é precária. A empresa providenciou um "lonão" durante o período da pandemia da Covid-19, mas com o passar do tempo o local foi mantido. Só que o desgaste da lona. aliada ao problema no assoalho, gera desconforto para os empregados. 

"Os trabalhadores reclamam que, no período de calor é praticamente insuportável ficar ali dentro. O espaço que seria para descanso se transformou em algo precário. Alguns trabalhadores precisam procurar sombra porque a lona está deteriorada e não veda o sol", justifica Cabral. Os trabalhadores chegaram a solicitar à empresa se poderiam descansar debaixo da sombra das árvores – algo que anteriormente ocorria, mas a empresa agora não permite. 









Outra dificuldade para os funcionários está nos vestiários. Uma estrutura também foi montada de maneira emergencial durante a pandemia do novo Coronavírus. No entanto, o local não conta com chuveiro, nem banheiros. "Essa situação está só beneficiando a empresa, mas prejudica e muito o trabalhador", reforça o líder sindical. É um complemento ao chamado “vestiário colorido”.

O outro vestiário, mais completo, também está deficitário. O local conta com oito chuveiros – mas nem sempre todos funcionam - para atender cer de 200 empregados. Além disso, só existe uma pia para que os trabalhadores possam escovar os dentes após as refeições. “Sempre tem algum chuveiro que está queimado ou com defeito”, reforça Cabral. 

“Os trabalhadores já estão mal acomodados há anos. Com a pandemia, o lonão serviu para evitar aglomerações. Só que a empresa não toma nenhuma atitude em relação a isso, que já dura mais de 15 anos. O Sindicato cobra sempre, a empresa fica de realizar providências, mas não resolve. A empresa cresce a cada ano e precisa destinar um local digno para os trabalhadores descansarem”, reforça o presidente do Sindicato. 













Transporte

Uma das situações tratadas entre Sindicato e Marfrig na reunião foi a situação dos ônibus que transportam os funcionários até o Pampeano. Um dos problemas verificados é a alteração de itinerários - modificados, segundo os trabalhadores e confirmado pela empresa - sem comunicação prévia. Isso ocasiona que muitos empregados, em especial do turno da noite, acabam prejudicados. Muitas vezes os funcionários são pegos no local combinado, mas no retorno acabam sendo deixados em outros locais, diferente de onde foram levados à empresa. 

Uma dificuldade extra é relativa aos ônibus que levam os trabalhadores de Hulha Negra até a fábrica e vice-versa. São veículos já adquiridos usados, com desgastes, e com o passar do tempo só pioram. “Embora seja um trajeto perto, são trabalhadores que estão sendo transportados e estão em risco”, observa Cabral. O líder sindical pondera que há problemas de vedação, onde inclusive, em dias de chuva, os trabalhadores chegam molhados no frigorífico e, nos dias de sol, a poeira também prejudica. 

Os micro-ônibus também causam problemas aos trabalhadores. Conforme relato ao presidente do Sindicato, os veículos adquiridos pela empresa Rodam já eram usados. "Em muitos casos os trabalhadores que vão de Bagé, no inverno, vinham enrolados em cobertores para não passar frio", acentua Cabral. 

Graxaria





O setor de Graxaria também é motivo de reclamações. No local, os funcionários abrem as latas dos produtos que não servem para consumo. "A área da Graxaria está em péssimas condições, em dias de calor a situação é insuportável, não apenas pelo odor, mas pelo acúmulo de latas, já que o espaço é pequeno", frisa o líder sindical.

O presidente do Sindicato enfatiza a indignação dos trabalhadores com a situação que precariza as condições de trabalho. "O Pampeano cobra muito a produção. Uma empresa que exporta para o mundo inteiro, não disponibilizar uma área adequada para seus empregados descansarem depois do almoço, não ter mais do que uma pia em uma área para 200 pessoas, é inexplicável. Essas estruturas de lona que foram feitas provisioriamente mais parecem um acampamento de refugiados, não é algo à altura do nome da empresa", registra Cabral. “Enquanto a direção do Marfrig tem vestiário e banheiros de primeiro mundo, até com ar condicionado, os trabalhadores estão nessa situação humilhante e discriminatória”, ressalta Cabral. 

O Pampeano, por meio do diretor Rui Mendonça Júnior, se comprometeu a resolver as situações apresentadas pelos trabalhadores e pelo Sindicato. Até o momento, não foram tomadas providências nos locais de reclamação. 


 

domingo, 21 de novembro de 2021

Trabalhadores do Pampeano aprovam pauta de reivindicações da campanha salarial 2022/2023 para acordo coletivo com Marfrig




Com uma boa presença de trabalhadores, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região realizou neste dia 20 a primeira assembleia da campanha salarial 2022/2023 para trabalhadores do Marfrig. O primeiro encontro reuniu empregados do Pampeano Alimentos, na subsede do STIA/Bagé, em Hulha Negra. A data base da categoria é 1º de fevereiro.

Os trabalhadores aprovaram a pauta de reivindicações. Entre os principais itens estão o reajuste salarial (com a reposição da inflação mais 3% de aumento real), um Piso Salarial no valor de R$ 1.800,00, além da manutenção das demais cláusulas do acordo coletivo de trabalho em vigor.

"Foi um momento importante, onde começamos a discussão da nossa campanha salarial. Sabemos que o momento econômico é complicado, mas vamos sentar à mesa de negociação com a Marfrig, levando a pauta aprovada pelos trabalhadores, buscando manter cláusulas dos acordos anteriores e discutindo melhorias para toda a categoria", sintetiza o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral. 

Uma das novidades durante a assembleia foi o anúncio, feito por Cabral, da segunda edição do Show de Prêmios do Sindicato. Será um sorteio de brindes aos trabalhadores que mantiveram em dia a contribuição assistencial à entidade durante o ano de 2021. O sorteio será realizado no dia 17 de dezembro, a partir das 18h, na sede social do Sindicato, em Bagé, com transmissão pelo Facebook. Entre os prêmios estão geladeira, fogão, microondas, televisores, celular, jarra elétrica, cafeteira, entre outros. 

A segunda assembleia da campanha salarial 2022/2023 visando ao acordo coletivo de trabalho com o Marfrig acontece no próximo sábado, dia 27, a partir das 18h, no ginásio do STIA/Bagé, na Avenida São Judas Tadeu, 853. Desta vez, a pauta de reivindicações será debatida com trabalhadores do Marfrig/Bagé. 

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Assembleias da Campanha Salarial 2022/2023 para trabalhadores do Marfrig iniciam dia 20 pelo Pampeano Alimentos




A primeira assembleia da Campanha Salarial 2022/2023 para trabalhadores do Marfrig, realizada pela diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, acontece no dia 20 de novembro. O local será a subsede do Sindicato em Hulha Negra, na Avenida Laudelino da Costa Medeiros, 1279, a partir das 18h. A segunda assembleia está marcada para o dia 27 de novembro, também às 18h, no ginásio do STIA, na avenida São Judas Tadeu, 853.

As assembleias servem para que os trabalhadores deliberem e discutam os itens na pauta de reivindicações que será encaminhada ao Marfrig para a campanha salarial. A data-base da categoria é 1º de fevereiro. Entre os principais pontos de discussão estão o reajuste salarial - com reposição da inflação e aumento real - e a definição do pedido de reajuste do piso salarial da categoria, além da manutenção das demais cláusulas estabelecidas no atual acordo em vigor.

Após um ano de 2020 com pandemia, neste ano a expectativa é pela presença maior dos trabalhadores. De acordo com o presidente do Sindicato, Luiz Carlos Cabral, o fato de a reforma trabalhista estabelecer que o acordado prevalece sobre o legislado torna a participação fundamental. Vale destacar que o Sindicato irá obedecer a todos os protocolos de segurança para a realização das assembleias. Entre eles o uso obrigatório de máscara na assistência, a disponibilização de álcool gel aos presentes e o distanciamento entre os participantes.

"Precisamos de uma mobilização maior e, para isso, vamos garantir a obediência aos protocolos de saúde. O trabalhador é essencial para que possamos discutir nossa pauta de reivindicações. A assembleia é um espaço de ideias, onde apresentamos os avanços e dificuldades e onde o trabalhador pode relatar as dificuldades que enfrenta no ambiente de trabalho para buscarmos melhorias", destaca Cabral.

Um dos grandes desafios na negociação com a Marfrig é a luta pela garantia do poder de compra do trabalhador. "O governo federal promoveu reformas alegando que iria melhorar a vida do trabalhador, mas a situação só piorou, tudo está mais caro e o poder de compra despencou. Agora, mais do que nunca, precisamos nos mobilizar e demonstrar força para podermos negociar com a empresa", reforça Cabral.

domingo, 7 de novembro de 2021

Toma posse a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região










































Em uma cerimônia simples, devido aos protocolos sanitários para controle da Covid-19, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região (STIA/Bagé) realizou a posse da nova diretoria para o período 2021/2025. O ato foi restrito aos diretores eleitos e contou com a participação do presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias e Cooperativas de Alimentação de Pelotas e Região, Lair Mattos, que também representou a Federação Intermunicipal dos Empregados nas Indústrias e Cooperativas de Alimentação do Estado do Rio Grande do Sul (Fieica-RS) na solenidade. O atual presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral Jorge, foi reconduzido para um novo mandato.

O presidente da Comissão Eleitoral, responsável pela condução do processo no Sindicato, Danilo Eduardo Gonçalves Lima, destacou que todos os procedimentos para a realização da eleição foram atendidos conforme preconiza o Estatuto da entidade. "Desejamos ao Cabral e à nova diretoria um bom trabalho, da mesma forma que ressaltamos a dedicação dos companheiros que encerraram sua missão neste mandato que termina e que o Sindicato continue sendo um instrumento de luta da classe trabalhadora", afirmou.

Lair Mattos enfatizou o caráter combativo do STIA/Bagé pelo enfrentamento à classe patronal em defesa dos direitos dos trabalhadores, mesmo com a aprovação de reformas que colocaram em risco a categoria. "As reformas trabalhista e da previdência vieram para arrebentar com os sindicatos", destacou. O diretor de Formação Sindical da Fieica-RS recordou ainda a Medida Provisória do Governo Bolsonaro que, em 2019, vigorou por 90 dias e visava à limitar a contribuição dos trabalhadores para manutenção dos sindicatos, tornando quase insustentável a continuidade. 

"Agora, começamos a nos aprumar novamente. Nós nos posicionamos perante a sociedade em defesa dos trabalhadores. Acreditamos que as coisas agora irão melhorar e vamos unir forças para reverter a consequência dessas reformas", apontou. "Temos certeza que toda a diretoria do Sindicato cumprirá com sua missão, fortalecendo o compromisso com a categoria e, com isso, teremos uma grande gestão", finalizou.

O advogado Álvaro Meira, do Departamento Jurídico do Sindicato, parabenizou os novos integrantes da diretoria e sustentou a importância da participação dos diretores que concluem seu mandato. Meira ressaltou o exemplo de Bagé para levar temas de interesse do trabalhador em âmbito nacional. Citou como exemplo a missão de buscar a divisão do lucro das empresas com os trabalhadores, preceito constitucional que, até o momento, não saiu do papel. Meira acrescentou que a nova diretoria tenha força para lutar em proveito da categoria devido à força dos trabalhadores na indústria da alimentação. 

O diretor empossado mais experiente da nova diretoria, Cláudio Gonçalves, reiterou a necessidade de que a nova diretoria escute o que os trabalhadores dizem dentro das empresas. "Precisamos dar essa atenção, a vida no Sindicato não é fácil. Estaremos aqui para dirimir dúvidas e que Deus nos dê sabedoria nas palavras no momento em que precisarmos encaminhar nossas reivindicações", acentuou.

Renovação e compromisso

Presidente reeleito, Cabral referendou a importância da diretoria em estar disposta a cuidar dos interesses dos trabalhadores na múltiplas atividades dentro da categoria da Alimentação. O líder sindical argumentou que, da mesma forma de renovação superior a um terço da diretoria, houve o retorno de trabalhadores que estavam afastados da vida sindical para compor a chapa. "Essa mescla de experiência e sangue novo é fundamental. A vida dentro de um Sindicato não é fácil. Temos o exemplo do Anselmo (Anaurelino dos Santos), que durante anos foi nosso tesoureiro e agora se dispôs a continuar atuando em uma outra função", ressaltou.

Cabral registrou aos novos integrantes que eles foram indicados pela combatividade e defesa dos seus colegas dentro das empresas. O presidente reiterou que o processo eleitoral atendeu a todos os requisitos estabelecidos pelo Estatuto e que, para atuação no Sindicato, é preciso viver a entidade. "É preciso participar das assembleias, conhecer o estatuto, conhecer a realidade dos trabalhadores. Precisamos de pessoas que estejam dispostas a conhecer, aprender e assumir desafios", reiterou.

Conforme Lair Mattos também havia destacado, o presidente lembrou o período de 2019, onde ocorreu a diminuição de recursos e o Sindicato precisou do esforço de todos para se manter no período da Medida Provisória que limitava as contribuições sindicais. Cabral também destacou a luta para garantia de segurança no ambiente de trabalho pela pandemia e recordou a morte de sete trabalhadores do setor da Alimentação vítimas da Covid-19, entre eles diretores do Sindicato. E reforçou a necessidade de que os trabalhadores estejam informados dos políticos que estão comprometidos com seus direitos.

"Vimos o discurso que a Reforma Trabalhista seria para gerar mais empregos, diminuir a miséria. Gerou mais empregos? Temos uma legião de desempregados que perdeu seus direitos. A pobreza aumentou, o trabalhador  perdeu o poder de compra. Esse não é o Brasil que nós queremos. Por isso é que todos nós, diretores, estamos aqui. A mudança começa pela disposição, por nós mesmos", afirmou. 

 Cabral complementou sua manifestação ao assinalar que o Sindicato é uma corrente, cujos elos precisam ser fortes para resistir às dificuldades. "Queremos que todos trabalhem parelho, unidos. Debatam conosco, troquem ideias, buscando sempre melhorias para o trabalhador. Não nos vai faltar coragem nos próximos quatro anos para isso", ressaltou. 

Após as manifestações, os integrantes da nova diretoria receberam os certificados das funções as quais passam a ocupar na entidade sindical.