quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Nota de pesar pelo falecimento de Teresinha Pimenta Meira

Foto: Arquivo pessoal


      O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região manifesta profundo pesar pelo falecimento, em Porto Alegre, da senhora Teresinha de Jesus Pimenta Meira, de 93 anos. Ela é mãe dos advogados Álvaro Pimenta Meira e Luiz Fernando Pimenta Meira, que há anos prestam assessoria jurídica ao nosso Sindicato.

     O velório está ocorrendo nesta quinta-feira (14) na capela Sagrado Coração de Jesus, nas capelas da Funerária Padre Germano. O sepultamento está previsto para as 17h, no Cemitério da Santa Casa de Caridade de Bagé. 

     Dona Teresinha era viúva. Além de Álvaro e Luiz Fernando, deixa também os filhos Eventon Luiz e Carmen Lúcia.

     Nossos sentimentos à família do Dr. Álvaro e do Dr. Luiz Fernando. E convidamos a todos os trabalhadores do setor da Alimentação que puderem se fazer presentes aos atos fúnebres que compareçam para dar suas condolências. 

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Agenda de lideranças sindicais da FIEICA-RS em Brasília

 










     Nesta quarta-feira, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, Luiz Carlos Cabral Jorge, ao lado do vice-presidente da Federação Intermunicipal dos Trabalhadores em Indústrias e Cooperativas de Alimentação do Rio Grande do Sul (FIEICA-RS), Marcos Rosse, participou de uma audiência com lideranças sindicais e o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em Brasília. A pauta principal do encontro foi a manutenção das diretrizes estabelecidas na Norma Regulamentadora (NR) 36, que estabelecem condições de segurança e saúde para os trabalhadores nos frigoríficos.

     Cabral e Rosse também participaram de uma audiência na Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados. Isso porque está em tramitação um projeto de lei do deputado federal Alexandre Lindenmeyer (PT-RS), que trata da redução da jornada de trabalho em frigoríficos. A proposta é para que o tempo de jornada seja de 40 horas semanais, de segunda a sexta-feira.

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Presidente do STIA/Bagé vai a Brasília com vice-presidente da FIEICA RS tratar sobre mudanças que podem prejudicar trabalhadores da alimentação




     O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região, Luiz Carlos Cabral Jorge, participa de uma intensa agenda em Brasília nesta semana. Representando a Federação Intermunicipal dos Empregados nas Indústrias e Cooperativas da Alimentação do Rio Grande do Sul (FIEICA RS), junto com o vice-presidente da Federação e presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Alegrete, Marcos Rosse, Cabral terá um encontro com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

     A pauta envolve itens da Reforma Trabalhista e a manutenção da Norma Regulamentadora 36 (NR 36), que trata sobre as normas de saúde e segurança para os trabalhadores de frigoríficos. O tema gera debate porque as empresas multinacionais do setor de carnes, com apoio de deputados e senadores ligados à classe patronal, querem alterar dispositivos da NR-36. Na visão dos sindicatos, isso seria um retrocesso e uma agressão às normas que estabelecem as condições de trabalho no ambiente das plantas frigoríficas.

     Outra preocupação das lideranças sindicais é uma proposta que está tramitando no Congresso Nacional e que visa acabar com o adicional de insalubridade. Federações e sindicatos estão mobilizados para evitar o avanço da iniciativa. Cabral e Rosse também irão cumprir agenda de visitas a gabinetes de parlamentares buscando apoio para evitar o avanço do projeto em Brasília.

sábado, 2 de setembro de 2023

Presidente do STIA/Bagé analisa venda da planta frigorífica da Marfrig/Bagé para a Minerva Foods





O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região recebeu com surpresa a notícia da venda da unidade da Marfrig em Bagé. Além da planta frigorífica na Rainha da Fronteira, a empresa também negociou com a Minerva Foods as unidades de Alegrete e São Gabriel. 

O presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral Jorge, destaca que até o momento a entidade não recebeu nenhum comunicado oficial sobre a venda da Marfrig/Bagé, nem pela empresa nem pela Minerva Foods. 

"Estamos aguardando. Um comunicado do CEO da Marfrig é de que essa transação vai levar de oito a 12 meses para ser concluído o negócio. Estamos na expectativa", enfatiza Cabral.

O líder sindical diz esperar que a Minerva dê continuidade à planta frigorífica de Bagé , mantendo os empregos e as cláusulas do acordo coletivo. 

"O Sindicato sempre esteve com as portas abertas para dialogar, dentro da realidade do momento e, acima de tudo, respeitando o direito dos trabalhadores e o acordo coletivo que está em vigor", reforça o presidente do STIA/Bagé. 

As assembleias para discussão da pauta de negociação do acordo coletivo de trabalho para o período 2024/2025, previstas para o final de novembro, estão mantidas. "O procedimento continua, até porque oficialmente não temos nada. Acreditamos que o Sindicato será comunicado, mas continuamos com nossas reuniões e assembleias buscando melhorias para os trabalhadores", complementa Cabral.

Na negociação, que resulta na aquisição de 16 unidades da Marfrig pela Minerva, num valor de R$ 7,5 bilhões, apenas a unidade de Bagé foi negociada. O Pampeano Alimentos, em Hulha Negra, continuará com a Marfrig. O frigorífico em Bagé tem cerca de 600 trabalhadores, enquanto o Pampeano conta com um quadro de 1.400 funcionários. 

Cabral, no entanto, demonstra preocupação em relação a créditos trabalhistas que os funcionários tenham a receber. Existem ações em andamento que tramitam desde o tempo do Frigorífico Mercosul (vendido posteriormente à Marfrig). Isso porque quando a Marfrig comprou, apesar de assumir nas carteiras de trabalho que garantia a vigência dos contratos de trabalho,  na hora de pagar as dívidas trabalhistas, o Sindicato precisa ir atrás do frigorífico Mercosul  pelo período em que foi o empregador.

"Uma coisa que nos preocupa é que, cada empresa que adquire a planta, não  quer assumir o crédito dos trabalhadores. Esperamos que a própria Justiça do Trabalho tenha um pouco mais de cuidado nesse sentido, garantindo que o crédito desses trabalhadores seja assumido pela nova proprietária. Já tivemos experiência no caso do Mercosul, que quando a Marfrig comprou não quis assumir esses créditos", ressalta o presidente.