quarta-feira, 26 de maio de 2021
Sindicatos de trabalhadores na Alimentação reúnem-se em Pelotas para debater situação de acordos coletivos do setor
domingo, 23 de maio de 2021
Marfrig paga mais de R$ 4 bi para ser maior acionista da BRF
Com a operação, o frigorífico do empresário Marcos Molina passa a ser o maior acionista individual da BRF, com grande poder sobre a empresa. Apesar disso, a Marfrig diz que vai se restringir a uma gestão passiva e não vai convocar assembleia para alterar o Conselho de Administração ou combinar votos.
A Marfrig atua no setor de carne bovina e a BRF é o maior cliente da companhia. A BRF por sua vez produz comidas prontas e seus frigoríficos atuam nos ramos de suínos e aves.
"São coisas que os trabalhadores não entendem. A empresa não quer conceder um reajuste maior alegando 'perdas na pandemia', sendo que teve lucro recorde em 2020. Dizem que não tem recursos para melhorar o salário de seus empregados, mas sobram recursos para comprar outra indústria frigorífica e ampliar seus negócios. Decididamente, enquanto o trabalhador não parou de produzir durante toda a pandemia, a Marfrig não valoriza a maior base de seus lucros, que é o trabalho de seus funcionários", ressalta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé, Luiz Carlos Cabral.
Com base em informações do portal Veja.com
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Sindicato rejeita nova proposta da Marfrig e negociação de Acordo Coletivo segue complicada
O
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Bagé e Região
(STIA) Bagé recebeu uma nova proposta da Marfrig Global Foods para o Acordo
Coletivo de Trabalho entre as partes, na última sexta-feira (14). As
negociações, no entanto, não tiveram avanços. A empresa oferece o reajuste da
inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período entre
fevereiro de 2020 a janeiro de 2021 (5,53%) e uma cesta de alimentos no valor
aproximado de R$ 334,00. No entanto, a Marfrig segue intransigente em
mudar sua postura em relação a conquistas históricas dos trabalhadores que
constam em acordos coletivos anteriores.
A proposta da Marfrig apresenta as seguintes condições: diminuição do valor pago pelas horas-extras - hoje, 100% durante a semana e 75% aos sábados e domingos. A empresa quer uma redução para 50%. Outra proposta é a de compensar os minutos de preparo em qualquer dia da semana, setorial e individual.
O presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral, rechaça fechar o Acordo Coletivo com a Marfrig nas condições propostas. "Sempre falamos nos lucros milionários da empresa e o trabalhador já se deu conta a respeito disso. Agora, habilitaram a exportação da planta de Alegrete para os Estados Unidos, assim como já tinha ocorrido em Bagé. Isso significa que o trabalhador está fazendo sua parte, produzindo com toda a disposição. E agora, que esse trabalhador precisa - e merece - ser valorizado, a empresa quer propor condições que prejudicam seus empregados, que tem reajuste uma única vez por ano", desabafa Cabral.
Não há previsão para uma nova rodada de negociações. "O Sindicato se dispõe a discutir cláusulas, mas não aquelas conquistadas com a luta de toda a categoria nas mesas de negociação ao longo de vários anos, como são os minutos de preparo", exemplifica Cabral. “Os trabalhadores estão há 15 meses sem reajuste nos seus salário, isso é uma vergonha”, complementa o líder sindical.
sábado, 8 de maio de 2021
sábado, 1 de maio de 2021
Homenagem do Sindicato a todos os trabalhadores
Parabéns a todos os trabalhadores pelo seu esforço, dedicação profissional e na luta para fazer um mundo com maior qualidade de vida a todos nós.