Apesar disso, acordo entre sindicatos de trabalhadores e patronal ainda não foi estabelecido
Fotos: Zilmar Gazzo
Para tentar evoluir nas negociações, o STIA alterou a proposta. O índice de reajuste, que era de 9,5%, passou para 9,16%. Já o piso da categoria. de R$ 880,00, teve a proposta de R$ 860,00. "Este é o limite que podemos chegar nestes dois itens, enfatiza o presidente do STIA/Bagé, Luiz Carlos Cabral. “Embora tenhamos avançado um pouco, os índices estão abaixo de outros acordos do setor realizados no estado. Os trabalhadores aguardam um reconhecimento maior por parte das empresas, já que estão há mais de 15 meses sem reajuste em seus salários”, ressalta Cabral. O líder sindical aponta que neste período as empresas tiveram incentivos do governo, como redução no valor de pagamento da energia elétrica, desoneração da folha de pagamento do INSS e redução de impostos sobre a cesta básica.
A pauta de reivindicações ainda precisa evoluir em outros itens, conforme o presidente. Entre eles estão o pagamento de quinquênio, bem como o salário dos profissionais dos engenhos - como mecânicos, eletricistas, foguistas, secadoristas, munileiros e laboratoristas.
Um novo encontro não foi marcado entre as partes, mas a expectativa é que uma nova data seja definida na próxima semana.
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